Presidente da CAEMA reafirma importância da hidrometração

Em reunião na Associação dos Moradores da Cidade Olímpica, o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA), Marcos Aurélio Freitas, reafirmou a importância da hidrometração, que consiste na implantação de hidrômetros (medidores de água) nas residências que compõem o mencionado complexo habitacional.

 

A mensagem transmitida por Marcos Aurélio Freitas aos moradores da Cidade Olímpica foi simples, concisa e direta: “Todos devem fazer a sua parte, pois a água desperdiçada como o mau uso não será jamais aproveitada por um consumidor, por outros moradores do bairro e nem mesmo pela CAEMA. Ou seja, quando alguém desperdiça, todos perdem, inclusive o meio ambiente e o planeta”, frisou.

 

Ele afirmou que a instalação do hidrômetro é gratuita e representa uma economia de água para a cidade. “A medição evita o desperdício e ajuda a preservar o meio ambiente”, ressaltou Marcos Aurélio, que compareceu à reunião acompanhado dos diretores Carlos Rogério (Engenharia e Meio Ambiente), Mauro Muniz (Comercial) e Erione Nascimento (Operação), do chefe de gabinete da Presidência, Honório Filho, do coordenador Socioambiental, Marcos Silva, do superintendente. José Miguel Serra, de gerentes, coordenadores e assessores da CAEMA.

 

No encontro com os moradores do bairro, foi firmado o entendimento de que todos devem fazer sua parte, evitando desperdício de água e garantindo economia no pagamento da conta ao final do mês, ficando claro, porém, que isso só será possível com a instalação de hidrômetros, cuja aferição traz todo o volume de água individual utilizado no mês.  

 

Nesse sentido, foi explicado na reunião que sem o hidrômetro o consumidor paga não só o que consome efetivamente, mas também o que é desperdiçado por todos com o mau uso e os pequenos vazamentos não identificados em torneiras e vasos sanitários.

 

“É uma questão de justiça. Sem o hidrômetro para fazer a leitura do consumo, a distribuição de água para os moradores do bairro fica extremamente difícil. O correto é o consumidor pagar pelo que está consumindo, utilizando um recurso imprescindível para a nossa vida sem desperdício”, pontuou Marcos Aurélio.

 

Ele disse que é importante que cada morador colabore com o sistema da CAEMA. “Se assim fizer, estará colaborando também com o meio ambiente, com o exercício da economia de água, fazendo o que chamamos de um consumo consciente, gerando um bom resultado na conta de água no final do mês”, explicou. 

 

Para o presidente da CAEMA, o fornecimento de água diariamente para todos os moradores ocorrerá como fruto da hidrometração, peça importante no sistema de abastecimento, que possibilita uma medição precisa e assertiva do consumo, reduzindo perdas e garantindo água tratada para mais pessoas.

A obra de hidrometração da Grande Ilha conta com investimentos na ordem de R$ 25 milhões, sendo pouco mais de R$ 16 milhões do Governo Federal e pouco mais de R$ 8 milhões do Governo do Estado. Os investimentos vão garantir a redução na retirada de água dos rios e lençóis subterrâneos, preservando, assim, o meio ambiente. Cerca de 350 mil pessoas devem ser beneficiadas com a iniciativa.

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