Caema discute funcionamento das Estações Elevatórias de Esgoto

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) organizou um seminário para debater melhorias para o funcionamento das Estações Elevatórias de Esgoto (EEE). O evento faz parte da programação da XII Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces, que começou, oficialmente, no dia 12 e prossegue até dia 24 deste mês. 
 
As discussões giraram em torno das melhorias para a operação das elevatórias e a importância desses equipamentos para o tratamento correto de esgoto e preservação do meio ambiente. Os debates foram realizados na sexta-feira (16), no auditório da sede da Companhia. Participaram cerca de 80 funcionários e diretores das diretorias de Operação, Manutenção e Atendimento ao Cliente e a de Engenharia e Meio Ambiente. 
 
O presidente da Caema, Carlos Rogério Santos Araújo, e os diretores de Engenharia e Meio Ambiente, João José Azevedo, e de Operações, André dos Santos Paula, participaram dos debates que envolveram temas como minimizar os impactos ambientais decorrentes das operações de tratamento realizadas pela Caema. 
 
A gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Laís Moraes Rêgo, enfatizou que, além do objetivo inicial de capacitar os funcionários apresentando alternativas e soluções de melhorias técnicas a serem implantadas na operação, visando melhorias para a preservação do meio ambiente, o seminário serviu como ponto de sensibilização e interação entre os participantes.
 
“O seminário se constitui como uma capacitação completa, pois, também, chama a atenção para discutir alternativas e soluções de forma a integrar o ponto de vista da operação a engenharia propriamente dita e a visão macro sobre o meio ambiente. É importante que essas informações se cruzem e interajam, dando respostas eficientes na questão da operação e da engenharia, de forma que tenha, também, impactos positivos sobre a proteção do meio ambiente que coexistimos”, afirmou Laís Moraes Rêgo
 
Como funciona uma EEE
 
O volume de efluentes que chega às Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) seguem um trajeto extenso até o destino. Por isso, além das ETE, há outro aparelho importante que é a Estações Elevatórias de Esgoto (EEE), que têm a finalidade de concentrar a armazenagem rápida e fazer o bombeamento de volumes de esgoto até as estações, onde este receberá tratamento.
 
Após ser coletado pelas redes e ramais residenciais, o esgoto segue, por meio de gravidade, para tubulações maiores, os interceptores (tubos de amplo diâmetro) que concentram estes resíduos. A partir da recepção destes volumes, a elevatórias são exigidas devido a necessidade de transpor profundidade, baixa declividade ou elevação de terreno por causa do trajeto seguido, para bombear a água e os resíduos destas tubulações profundas.
 
“Há um cálculo que diz que, em média, 80% de todo o consumo de água em uma residência seja coletado pela rede doméstica. Isso resulta em uma parcela de dejetos e rejeitos de resíduos sólidos que exigem, em alguns casos, que as elevatórias estejam equipadas com dispositivos de pré-tratamento como grades, barras ou cestos, porque, em um dado momento, a quantidade de sólidos atinge um volume capaz de provocar entupimentos e causar outros danos às tubulações”, explica a coordenadora de Planejamento e Gestão de Bacias da Caema, Andréa Leite. Ela afirma que esses equipamentos são necessários em áreas próximas a mananciais, impedindo a contaminação desses locais.
 

O esgotamento sanitário em São Luís se dá a partir de quatro grandes sistemas:  Jaracati, Bacanga, Vinhais e Anil. Dentro deste grande sistema, a Caema opera 71 EEE que dão suporte a três grandes equipamentos para tratamento do esgoto coletado na ilha nas ETEs  Jaracati, Bacanga e Vinhais. 
 
Atualmente, a Caema trabalha no projeto de expansão do número de elevatórias juntamente à construção da ETE Anil, outro aparelho que somará suas atividades o tratamento de 100 litros de esgoto por segundo), às três grandes ETEs já existentes. 
 
Para dar suporte a ETE Anil, estão em andamento a construção de 6 novas elevatórias, sendo a maior delas a grande Estação Elevatória Final que receberá todo o esgoto destinado, localizando-se já dentro do parque de tratamento da ETE Anil. 
 
Além das destinadas para compor o Sistema Anil, duas outras elevatórias de porte médio para o Sistema Vinhais estão em fase de conclusão no Ipase e no Vinhais, além da elevatória do Rio Claro, obra já concluída e em fase de testes para operação definitiva. 
 
Outras três serão entregues brevemente para operarem no Sistema Bacanga (elevatórias Bacanga).  No Sistema São Francisco, serão postas em operação duas elevatórias, uma destinada a operar na Sub Bacia Canaã e outra que será implantada na área da Ilhinha.
 
“Todas estas elevatórias e mais a construção da ETE Anil fazem parte do grande projeto que o Governo do Estado do Maranhão vem desenvolvendo para mudar a realidade do saneamento básico em São Luís”, afirmou o presidente da Caema, Carlos Rogério Araújo. 
 
O presidente da Cema destacou os investimentos que o Governo do Estado está realizando, por meio do Programa Mais Saneamento. “Uma realidade que já demonstra alterações positivas na vida da população, por meio da promoção de vários benefícios como a promoção de saúde preventiva e, também, de turismo e lazer com impactos sobre a balneabilidade e no meio ambiente”.
 

XII Semana de Proteção e Preservação das Águas Doces encerra primeira semana com grande participação da sociedade

 

O Governo do Estado, por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), promove a XII Semana de Proteção e Preservação de Águas Doces, com palestras educativas e rodas de conversas em escolas de ensino médio e superior, públicas e particulares, ações em bairros e visitas de estudante a sede da Caema. 
 
A Semana começou segunda-feira (12) e se estende até o próximo sábado (24), mas a Caema está realizando palestras educativas desde o dia 8. O objetivo é divulgar e alertar a sociedade para a importância do uso racional da água. As apresentações das palestras são realizadas por uma equipe de engenheiros e técnicos ambientais da Caema, coordenado pela gerente de Meio Ambiente, Laís Rego. 
 
Durante esse período, a Caema oferece a estudantes e professores uma programação de cunho educativo desenvolvida envolvendo temáticas como o uso consciente da água, doenças de veiculação hídrica, preservação de recursos hídricos e saneamento ambiental. 
 
Segundo a técnica ambiental, Meagan Leal, as visitas nas escolas são importantes para fazer os alunos perceberem a importância de ações de saneamento que vêm sendo executadas pela Caema. “Durante as palestras podemos notar a interação dos alunos. Além disso, tiramos as dúvidas e apresentamos as ações que a Companhia está desenvolvendo”.
 
A Coordenadora Socioambiental da Caema, Mayra Milany, disse que, nesta primeira semana, o saldo foi positivo. "Está sendo gratificante proporcionar este espaço de transmissão de conhecimentos sobre os recursos hídricos e saneamento ambiental. Estamos satisfeitas com a receptividade das instituições, pois demonstra a relevância da discussão da temática".
 
Entre as escolas visitadas pela equipe técnicos da Caema, a Almirante Tamandaré, no bairro da Cohab, na terça-feira (13) e a Clarindo Santiago, no bairro Olho d’Água. No Instituto Federal do Maranhão (Ifma), campus Maracanã, estudantes de níveis médios, técnicos, professores e diretores participaram das palestras. Estudantes da Universidade Ceuma e da Faculdade Dom Bosco, dos cursos de Engenharia Ambiental e de Engenharia Civil integraram um bate papo promovido na sede da Caema. Um dos pontos altos da semana foi a realização de um seminário para o público interno, que discutiu o funcionamento das Estações Elevatórias de Esgoto (EEEs). 
 
No Residencial Piancó, Vila Embratel, a Cema promoveu uma roda de conversa com a comunidade. A ação aconteceu na sede da Associação de Moradores do bairro, quando foram repassadas informações envolvendo o tratamento de água, saneamento ambiental e tratamentos de efluentes, além de consumo consciente da água. 
 
 

De acordo com um levantamento realizado pela a Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Caema, somente de 8 a 16 de março, cerca de 1.000 pessoas participaram das palestras. “O objetivo da Semana da Água está sendo alcançado, que é o de sensibilizar uma diversidade de público, de crianças a adultos, sob a temática água, focando preservação de recursos hídricos, uso consciente da água e saneamento. A expectativa é que, na próxima semana, continuemos com a mesma média de público e realizemos com êxito a ação final, no São Raimundo”, ponderou a gerente de Meio Ambiente Laís Rêgo.
 
Na quarta-feira (24), a programação, no bairro São Raimundo, acontece na escola U.E.B Maria José Aragão, a partir das 8h30. Será realizada uma oficina de reciclagem de resíduos sólidos, em parceria com o Sesc e a de Quintal Produtivo, com participação da Universidade Estadual do Maranhão (Uema). O objetivo de sensibilizar a comunidade para produzir menos lixo, reaproveitar o lixo produzido, cultivar de plantas medicinais, além de incentivar a comunidade a ter áreas verdes em casa.

Caema realiza Semana de Proteção e Preservação das Águas Doces

O Governo do Estado, por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), deu inicio na quinta-feira (08) em São Luís e interior do Estado, a XII Semana Estadual de Proteção e Preservação das Águas Doces. A programação é aberta à sociedade e ocorre até o dia 24 deste mês.
 
Serão realizadas palestras nas escolas de ensino fundamental, médio e nas Instituições de Ensino Superior e nos bairros com as temáticas de uso consciente da água, doenças de veiculação hídrica, preservação dos recursos hídricos e saneamento ambiental.O objetivo é apresentar discussões e colocar em pauta a importância da água. O evento, também, celebra o Dia Mundial da Água, instituído, em 1992, pela Organização das Nações Unidas (ONU) para ser comemorado no dia 22 de março.

Durante a semana serão realizadas ações voltadas à educação ambiental, palestras e roda de conversa, com o objetivo de difundir informações referentes ao uso racional da água.
 
De acordo com a coordenadora Socioambiental da Caema, Mayra Milany, serão repassadas informações como tratamento e distribuição da água. “Além disso, vamos apresentar ações que a Companhia tem desenvolvido, tanto em relação aos projetos voltados para o abastecimento de água, quanto para o esgotamento sanitário de São Luís”.
 
Além de São Luís, as ações serão realizadas, simultaneamente, nas gerências de negócios do interior, especialmente nos municípios de Chapadinha, Imperatriz, Santa Inês, Itapecuru, Coroatá, São João dos Patos, Pedreiras, Pinheiro e Presidente Dutra.
 
Atividades nos bairros
 
No bairro São Raimundo serão promovidas palestras e cursos de reaproveitamento de resíduos sólidos e quintal produtivo, por meio de parceria com o curso de Engenharia Agrônoma da Universidade Estadual do maranhão (Uema).
 
A Caema, também, vai utilizar a rádio comunitária FM Cidadania, da Cidade Operária, onde profissionais e técnicos da Companhia vão apresentar as atividades da Semana.
 
A Caema coordena a Semana por meio da Gerência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Participam como parceiros, a Uema, Serviço Social do Comercio (Sesc), e a União De Moradores do Bairro São Raimundo.
 
.
Programação Completa
 

Para melhorar abastecimento, Caema inicia Operação Caça Vazamentos

Para melhorar a prestação dos serviços e a vazão destinada aos usuários, a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) iniciou a Operação Caça Vazamentos. A iniciativa é uma força tarefa para evitar perdas no abastecimento, descobrindo e eliminando possíveis vazamentos na rede de distribuição de água potável que não são detectados a olhos vistos, os chamados vazamentos não aparentes.
 
Por meio da técnica de “escuta” das redes de distribuição de água potável, com o apoio de equipamento específico para o controle ativo de vazamentos não visíveis, a Caema pretende reduzir drasticamente as perdas em relação a água produzida.
 
O trabalho consiste em percorrer as ruas dos bairros com haste de escuta (filtro de linha) e dos chamados “geofones eletrônicos”, que possibilitam escutar ruídos sob o chão, utilizando-se da prospecção do eco (barulho). Uma vez detectado o vazamento, com uma precisão milimétrica, é feita a marcação do ponto identificado, para que as equipes de manutenção possam reparar o vazamento.
 
A Operação Caça Vazamentos atingirá diretamente os bairros que são atendidos pelas cinco gerências de Negócios da Capital (Centro, Vinhais, Cohab, Anjo da Guarda e Cidade Operária), como explicou Eduardo Figueiredo Bustamante, da Gerência de Desenvolvimento e Controle Operacional da Caema (ODCD/DO), setor que coordena as atividades.
 
“As operações para identificar e retirar os vazamentos já estão sendo desenvolvidas há cerca de uma semana, com atividades iniciadas pelos bairros e localidades que compõem as gerencias do Centro e do Vinhais”, diz Eduardo Bustamante. “A equipe responsável pela identificação já apontou mais de uma centena de pontos de vazamentos não visíveis e, também, vazamentos aparentes. Nesta semana, nós iniciaremos também esta ação nas ruas da Cidade Operária”, relata Bustamante.
 
O trabalho já apresenta resultados práticos que contribuem para política de redução de perdas que a Caema vem desenvolvendo ao longo tempo. Somente no bairro do Vinhais, 25 grandes vazamentos não visíveis na rede de distribuição foram identificados.
 
As soluções para os vazamentos estão sendo executadas gradativamente. “Aqui no Vinhais, nós contamos com duas equipes integradas a esta operação, que de posse das informações coletadas pela equipe que faz a escuta com os aparelhos, vão até os locais indicados e adotam procedimentos que possam sanar este vazamento, mediante uma intervenção bem mais direcionada”, afirma o coordenador de Operação e Manutenção do Vinhais, Raimundo Ferreira.
 

A Operação Caça Vazamentos é apenas um dos pilares da empresa para melhoria da distribuição e garantia do abastecimento nos bairros. “Essa busca ativa resulta em pontos muito positivos, como por exemplo, antecipar a resolução do vazamento não aparente e impedir ou minimizar riscos que a ocorrência de vazamentos nas tubulações representam”, explica o presidente da Caema, Carlos Rogério Araújo.
 
Segundo o técnico da empresa B&B engenharia, Marcos Levi da Silva, entre os riscos evitados estão o aumento dos custos de produção e operação, a contaminação da água despressurizada na rede, mediante acesso de agentes nocivos ao interior da tubulação, além de danos ou degradação de vias devido a infiltrações de água, dentre outros. Por isso, o controle de perdas em sistemas de abastecimento de água deve ser permanente.
Além da força tarefa para conter vazamentos, a Caema intensificará o trabalho de combate a perdas com medidas estratégicas. A Companhia está investindo em tecnologias que permitam de forma rápida e moderna ajudar na operação, a exemplo da aquisição e, em breve, implantação de 22 macromedidores com telemetria (transmissão remota de dados), para melhor gerenciamento no abastecimento de zonas.
 
“Desta forma, é possível dar um ponta pé inicial para que possamos entrar na linha de geoprocessamento, apurar dados e coletar informações que facilitem o trabalho dos operadores. Também será possível, com o geoprocessamento futuro, analisar, planejar e prospectar resultados, dando maior direcionamento aos investimentos que possam potencializar resultados para o abastecimento como um todo”, explicou André dos Santos Paula, diretor de Operação Manutenção e Atendimento ao Cliente da Caema.
 
Como a população pode ajudar?
 
A população pode contribuir por meio do App Caema Mobile (clique aqui para download), aplicativo lançado recentemente pela Companhia que permite ao usuário solicitar, além de serviços de segunda via, documentos e certidões, informar vazamentos aparentes na rede de distribuição de água. A Caema disponibiliza, ainda, atendimento via call center, através do número 0800 7010 195.

 

CAEMA realiza manutenções em poços para melhoria do sistema na cidade Gerência de Coroatá

  A Gerência Regional de Coroatá está realizando manutenções físicas de conservação em diversos poços que compõem o Sistema de Abastecimento de Água da sede do município de Coroatá, cidade localizada a 250 km de São Luís. Os serviços estão sendo executados de forma gradativa, atendendo um cronograma estabelecido por prioridades e urgências.

 

O gerente da regional da CAEMA em Coroatá, Francisco Guimarães, conta que manutenções emergenciais já foram realizadas nas áreas comuns de 15 poços e que, até o final do cronograma, todos os 31 poços de grande vazão que integram o Sistema de Abastecimento operado pela companhia na cidade Coroatá, irão passar por este tipo de manutenção. Entre os serviços estabelecidos pela equipe do mutirão está a limpeza das áreas em volta dos poços, retirada de entulhos e materiais sem utilidades e capinas, além de pequenos reparos na estrutura, manutenção ou adequação de instalações hidráulicas.

“Neste primeiro momento, nós estamos primando pela limpeza e capina na área destes poços e verificando as condições de instalações e equipamentos que precisarão de reparos imediatos, troca de conexões ou algo que carece ser substituído, dando ganho a operação e melhor atender aos consumidores”, ratifica o gerente.

Além das manutenções físicas, outro ponto deste mutirão técnico das equipes influi diretamente na qualidade de vida da população naquela cidade. Todos os poços estão recebendo novos cloradores, equipamento utilizado para elevar a qualidade da água de captação subterrânea (poços).

Os novos cloradores estão sendo confeccionados pela própria gerência a partir de um modelo pensado por eles para substituir ou implanta-los a baixo custo. Um dos objetivos da gerência é que todos os 20 novos equipamentos (cloradores), sejam instalados pela gerência até o fim deste mês em Coroatá.

“Esse trabalho servirá de ponto de partida para que possamos levar em breve estas providências também para os outros sistemas que integram nossa regional. Para isso, já estamos elaborando um cronograma de manutenção progressiva contemplando outros 101 poços, localizados nas cidades que compõe a nossa regional”, diz o gerente Guimarães.

A Gerência Regional de Coroatá é uma das 9 gerências da CAEMA espalhadas pelo interior do estado, que reúnem ao todo 162 sistemas de abastecimento de água operados pela Companhia. Na regional de Coroatá são 11 Sistemas de Abastecimento de Água: Apenas o sistema de Timbiras conta com captação superficial pelo Rio Itapecuru; Coroatá, Aldeias Altas, Alto Alegres, Lago Verde, Peritoró, Livramento/Peritoró, Conceição do Lago Açu, Povoado Píqui, São Mateus e Pau de Estopa, são sistemas abastecidos por poços tubulares profundos.

AVISO DE PRIVACIDADE: A CAEMA utiliza as informações sobre sua navegação para melhorar a sua experiência no site e oferecer soluções mais adequadas para você. Não utilizamos seus dados de cookies para estatísticas ou marketing. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

  Aceito os cookies do Portal CAEMA.
Cookies do Portal CAEMA