Foi instituído pela Lei nº 11.327, de 24 de julho de 2006 e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em alusão à data natalícia do compositor, músico e radialista Ary Barroso.
A informação é o bem mais precioso que se pode obter no mundo atual. Ela pode vir de diversas fontes, em quantidades cada vez maiores e numa velocidade surpreendente. Primeiramente se criou a imprensa escrita. Em seguida o rádio, a televisão e, na década de 70 surge a internet, utilizada por meios como: agências de notícias, blogs, micro-blogs, twitter. orkut e msn. É o avanço da tecnologia a serviço da comunicação e da nova linguagem. Porém, nada é tão veloz e tão supremo quanto o rádio.
É o rádio que chega aos mais distantes corredores, é o que penetra nas mais difíceis e inacessíveis comunidades. É o rádio que leva e trás as notícias; que informa, que comenta os fatos da comunidade; que relata o acontecido; é o rádio que disciplina; que convoca a sociedade para o exercício da cidadania. O que seria da nossa sociedade sem uma emissora de rádio!
No entanto, o rádio por si só nada significa. Por trás do aparelho está o homem, o pai de família, o cidadão, o amigo, o profissional, o radialista. Esse é o verdadeiro formador de opinião. É a voz dos mais fracos e oprimidos, é o que combate com o bom combate. É esse profissional que faz rádio por amor, como sacerdócio, apesar das dificuldades. É esse que às vezes magoa os interesses de alguns e por isso são muitas vezes discriminados: esse é o verdadeiro radialista.
Por seus relevantes serviços prestado à sociedade, o radialista pode considerar-se como a pessoa física de maior utilidade pública de uma comunidade. É ele a verdadeira ponte entre o povo e as autoridades constituídas.
A CAEMA parabeniza todos os radialistas!
Fonte: arquivo jornal do radialista